BANDA DIVULGA VÍDEO DE “DON’T GO IN THE FOREST” — ASSISTA AQUI
Crédito: Johan Carlén
Ouça o álbum aqui
Os visionários do heavy metal conhecidos coletivamente como AVATAR — o vocalista Johannes Eckerström, os guitarristas Jonas Jarlsby e Tim Öhrström, o baixista Henrik Sandelin e o baterista John Alfredsson — finalmente lançaram sua mais nova obra-prima, Don’t Go in the Forest. Ouça e acesse o álbum AQUI. O Avatar cairá na estrada com sua grande turnê principal pela América do Norte, que começa em 5 de novembro, em Phoenix.
TRACKLIST – DON’T GO IN THE FOREST:
“Tonight We Must Be Warriors” 
“In The Airwaves”    
“Captain Goat”    
“Don’t Go In The Forest”    
“Death And Glitz”    
“Abduction Song”    
“Howling At The Waves”    
“Dead And Gone And Back Again”    
“Take This Heart And Burn”    
“Magic Lantern”
Sobre o álbum, Eckerström explicou: “O ingrediente secreto é que ainda sentimos como se estivéssemos apenas começando. Don’t Go In The Forest é um álbum repleto de coisas que nunca fizemos antes. São músicas e conceitos que nunca chegamos perto de tocar até agora. A mente é selvagem, e nós nos perdemos nas florestas mais sombrias, cheias de memórias e fantasias. Pensamentos proibidos que precisam ser ditos.”
Ele acrescentou: “Teria sido impossível fazer este álbum em qualquer outro momento que não agora. Isso é tudo o que sempre quisemos, e acredito que você vai perceber que é tudo o que você sempre quis também.”
O crescimento e o impulso do Avatar só aumentaram nos últimos anos. Há o aclamado álbum Dance Devil Dance, lançado em 2023, que incluiu o primeiro #1 da banda na Billboard’s Mainstream Rock Airplay, com a faixa “The Dirt I’m Buried In.” Também houve diversas apresentações esgotadas em todo o mundo — e até um fóssil que recebeu o nome da banda. E a lista continua.
O Avatar vai passar o futuro previsível (se não for para sempre) na estrada, com turnês planejadas para os próximos dois anos.
O Avatar não dá nenhum sinal de querer dar uma pausa em sua busca pela dominação mundial absoluta — muito menos de parar completamente.

SOBRE AVATAR:
Uma estranha luz no céu o chama em direção a algo proibido; ao longe, você vê um barqueiro encapuzado e com chifres, remando através de um mar inquieto no fim dos tempos. De volta para casa, um som estranho percorre sua casa. Vem do porão. As notícias falam de um belo cadáver, exaltado por sua magnífica morte em uma pista de dança por homens que poderiam tê-la salvado. Você capta a última transmissão de um posto avançado sucumbindo às chamas em uma lua distante. Seus habitantes tentam escapar da própria loucura. Do lado de fora, há um lugar onde você não pode entrar, por mais inebriante que seja o olhar dos olhos entre as árvores.
Você permanece acordado à noite, e ainda assim sonha mil sonhos mais reais do que qualquer momento desperto.
Tempos estranhos pedem uma banda estranha. Com um compromisso vitalício com as artes dos desajustados, o Avatar mergulha fundo no subconsciente coletivo. Eles viajam além dos reinos da carne e muito além das barreiras espirituais rompidas em trabalhos anteriores. Não importa quantas vezes foram avisados, continuam avançando cada vez mais fundo na floresta. Há um sentido a ser encontrado no que parece sem sentido. Eles lançam um olhar suave sobre paisagens interiores assustadoras, quase sem forma — e se divertem muito fazendo isso.
Don’t Go in the Forest é um aviso dito por outros, mas encarado como um desafio por um certo tipo de excêntrico que simplesmente não consegue resistir ao impulso de buscar a verdade e se sentir vivo. É uma coleção de canções estranhas que emergem de uma tenda de circo em um prado em um vale distante. Só é possível chegar até lá por acaso, caminhando por um caminho impossível de lembrar e de mapear. Dois olhos fechados, um olho aberto.
Formado por John Alfredsson e Jonas Jarlsby ainda adolescentes, logo acompanhado por Johannes Eckerström, Henrik Sandelin e Simon Andersson, o Avatar iniciou uma evolução que veria o grupo sempre buscando conectar o que se ouve com o que se vê. Quando Andersson saiu e Tim Öhrström entrou, eles tinham todos os ingredientes para uma mistura tão potente que gravaria seus nomes nas almas de milhões. Mais do que uma banda, o Avatar evoluiu para a arte conceitual. Para continuar com a mesma energia que tinham no primeiro dia, eles garantem que tudo o que é criado deve ser feito da melhor forma possível. Cada momento deve importar mais do que nunca. Não importa o quão longe cheguem, juraram permanecer como azarões. Há tanto a fazer, tanto a experimentar. Tantas maneiras de redescobrir o poder simples, porém sublime, escondido dentro de uma guitarra elétrica.
É tudo sobre experimentar coisas novas, dentro e fora do palco. Corais, instrumentos de sopro, Moogs, piano, violoncelos e violas. Contanto que tudo se renda ao altar do riff, as possibilidades são tão vastas quanto o universo. Don’t Go in the Forest mais uma vez estica, dobra e quebra os limites do que o Avatar é e pode ser, oferecendo tanto os momentos mais introspectivos quanto os mais explosivos da banda. Tudo feito de uma maneira que só pode ser alcançada após uma vida inteira dedicada à loucura, onde todas as experiências acumuladas são usadas para renascer. Em outras palavras, ao abraçar a descoberta como princípio central do que fazem, cada novo lançamento é tão fresco e empolgante quanto a primeira vez deles em uma sala de ensaio.
Enquanto a experiência em estúdio se torna uma ferramenta cada vez mais poderosa de expressão pessoal, é no palco que o Avatar realmente ganha vida. Todos os depoimentos fazem as mesmas afirmações em letras maiúsculas: Avatar é uma experiência que VOCÊ PRECISA VER. Cada ciclo de álbum trouxe marcos recordes. Alguns dos mais recentes incluem abrir portas na América Latina, primeiro com o Iron Maiden, e depois com shows esgotados em todo o México e além. Eles também se tornaram o assunto de inúmeros festivais pela Europa e Estados Unidos, sendo garantia de fechamento de palco e de roubo de cena em todos os lugares que passam, enquanto estabelecem recordes de público atrás de recordes de público em seus shows principais. Da Austrália ao Brasil. Da Escandinávia ao Mar Mediterrâneo. Do Noroeste Pacífico ao sul profundo dos Estados Unidos. Por onde passam, com sua mistura única de teatralidade sugestiva e heavy metal bom, descarado e sem pedir desculpas, eles provam que só existe um Avatar e todos os outros estão jogando pelo segundo lugar. Seu impacto é demonstrado com hits de sucesso, como “The Dirt I’m Buried In”, alcançando alturas difíceis de imaginar para uma banda que entrou na era mais louca da história da música, tomando as rédeas em suas próprias mãos com seu próprio selo independente, a Black Waltz Records.
Durante séculos, o circo chegava à cidade. Agora, pela primeira vez na história, a força gravitacional do Avatar é tão poderosa que é a cidade que vem ao circo. Um circo no fundo da floresta. Um lugar proibido. Um tabu que você está destinado a quebrar.
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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